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Washington, DC, 23 Jan – Comunidades e grupos da sociedade civil marcam o primeiro aniversário do pior desastre de rejeitos de minas destacando as perigosas práticas da indústria de mineração e pedindo fiscalização mais estrita.

No dia 25 de janeiro de 2019, a barragem de rejeitos de ferro do Córrego do Feijão no Brasil desmoronou, matando 270 pessoas, destruindo a comunidade de Brumadinho e inundando a bacia do Rio Paraopeba com 12 milhões de metros cúbicos de resíduos de mineração. A mina pertence ao grupo Vale, a terceira maior empresa de mineração do mundo, membro da associação da indústria de mineração – o Conselho Internacional de Mineração e Metais (CIMM).

Lamentavelmente, esse não foi um evento isolado. O Banco de Dados de Falhas Mundiais de Barragens de Rejeitos documenta o número cada vez maior e o grau de severidade de desastres causados por falhas de barragems de rejeitos desde 1915. Brumadinho foi o terceiro maior desmoronamento desde 2014, incluindo a falha catastrófica de Samarco, também de propriedade da Vale.

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